segunda-feira, 31 de agosto de 2009

4º Encontro da turma de 1976 do CADOP

Senhores da turma de 1976 do Colégio Agricola Daniel de Oliveira Paiva.
Nos dias 05/setembro e 06 /setembro de 2009, estaremos esperando vocês para o nosso quarto encontro.
No dia 05/09/09 - A concentração será la em casa, estaremos esperando todos para o almoço e se não der tempo de chegar, podem vir depois pois estaremos lá aguardando vocês.
Meu endereço é Estrada Luis Pinto Barcelos, 2331, Lomba do Pinheiro, Viamão, RS.
Meu telefone para quem está perdido é 8411 2199 ou 8407 2244.
Estamos pensando em fazer um almoço para a turma que estiver chegando e depois, à tarde e à noite, não tem nenhuma programação oficial, como muitos de vocês são gostariam de visitar a Expointer ou mesmo os Shoppings da capital, deixaremos a tarde e a noite livre para isso. Mas é claro que continuaremos lá em casa, quem não quiser ir na Expointer ou em qualquer lugar, poderá ficar bebendo até cair lá em casa mesmo.
No domingo teremos almoço e janta na Associação da Corsan, um belo local para passarmos o dia inteiro.
Esperamos por todos.
Veja as fotos do 3º Encontro em Cacique/Machadinho
no segunite endereço:
http://picasaweb.google.com.br/peruzzolo/CaciqueDoble#
Veja as fotos do 2º Encontro em Toledo
no segunite endereço:
http://picasaweb.google.com.br/peruzzolo/Toledo#
Veja as fotos do 1º Encontro em São Borja
no segunite endereço:
http://picasaweb.google.com.br/peruzzolo/SaoBorja#

Abraços.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Encontro da Família Peruzzolo

Muita gente está pedido e eu também acho que está na hora de nós nos encontrar em alguma data, em algum lugar.
Quem tem alguma idéia de onde e quando isso poderá ser possível, vai entrando em contato dos conhecidos e vamos marcar.
Não tenho nem idéia de como poderá ser feito isso, mas se não iniciar de uma maneira ou de outra, nunca vai acontecer.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Preciso saber da verdade.

De minhas pesquisas até o presente momento, deduzi algumas coisas.
O Giuseppe Peruzzolo, que casou na Itália com a Rosa Martini, teve seu primeiro filho, o João Peruzzolo, meu avô, no Brasil. Dedução: Casaram na Itália, tiveram a lua de mel no navio e o primeiro filho nasceu no Brasil. Fique sabendo, e isso por quase 50 anos, que somente 3 filhos teria tido o meu bisavô, mas descobri mais tarde que eram 10 e um falecido antes da morte do Giuseppe. Fiquei sabendo também que ele teria tido estes três filhos com a Rosa e depois os outros com a Tereza. Mas me pergunto: Porque no certidão de óbito aparece como sendo viúvo de Rosa Martini? Não teria casado ele com a Tereza? Fiquei sabendo também que a Rosa morreu cedo, isso explicaria os três filhos somente, e foi enterrada em Encantado. Como podemos explicar então que, ao lado do túmulo dele em Getúlio Vargas tem o túmulo da Rosa Martini? Trouxeram os restos mortais de Encantado e enterraram junto aos deles em Getúlio? A Tereza foi enterrada com o nome da Rosa? Acho que preciso pesquisar muito mais.

Caro Gustavo

Vinte anos antes de você nascer, eu vim ao mundo. Quatro anos depois de eu nascer, fui separado de uma família que, dizem, eu gostava muito e queria ficar morando com ela. Pois bem, com quem eu queria ficar morando era com a tia Amélia e com a minha prima Ires. Minha mãe até arrumou minha trouxa de roupa e disse que eu poderia ficar, mas eu, no último minuto resolvi voltar com eles para o Rio Grande do Sul. Mais tarde fiquei sabendo que minha mãe não estava falando sério, era somente uma brincadeira que ela iria me deixar com a tia Amélia.
Muito tempo depois, quando eu estava indo para Toledo de carro, fiz questão de visitar a tia Amélia e a prima Ires, isso foi em setembro de 2007. No domingo, um dia antes da tia Amélia falecer, estávamos em Cacique Doble, eu e minha mãe, que foi sempre uma amiga da tia Amélia, nos hospedando na casa da tia Olga, irmã da tia Amélia. Se eu soubesse que era tão grave, teríamos ido até aí e poderíamos prestar nossas últimas homenagens para a tia Amélia.
Caro Gustavo, acho que você já viu a árvore genealógica de nossa família, até já colaborou com a mesma, o que está faltando, são datas de nascimentos, casamentos etc. de muitos membros que acho que é fácil você ter acesso.
Não tenho teu e-mail ou msn para entrar em contato contigo, vou mandar o meu para que você não precise expor os teus dados aqui.
e-mail - peruzzolo@unificado.com.br
msn - dperuzzolo@hotmail.com
Aguardo contato teu e obrigado pelas informações já prestadas.
Abraços

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vinda dos Andrighetti para o Brasil

Já vi que de Andrighetti a Itália está cheia e o Brasil também.
Pesquisei em outras árvores de Andrighetti e em poucas encontrei os mesmos descendentes.
Indo a Fonzaso em outubro de 2008, descobri o porquê. No cemitério da comuna, um Andrighetti para cada 5 enterrados. Meu pensamento inicial era que tendo tantos debaixo da terra, poderia não ter ninguém em cima. Ledo engano, em cada esquina de Fonzaso tinha um Andrighetti.
Bem em algum lugar no passado todos tem a mesma origem, ou seja, temos um ancestral comum., mas este não é o caso agora.
Em conversas com minha mãe, depois de uma certa idade até isso acontece, conversamos com nossos pais e mães. Com o pai não consegui fazer isso, com a mãe estou conseguindo. Espero que meus filhos e filha consigam fazer isso com o pai deles, é minha esperança.
Voltando, em conversas com minha mãe, descobri que não só o Pasquale mas também o pai dele, o Vittore Andrighetti vieram da Itália para o Brasil, tenho agora que descobrir em que data para ver a idade de ambos quando aqui chegaram.
O Pasquale ficou bastante tempo no Brasil, tem várias histórias dele que vou contar mais tarde, mas o Vittore Andrighetti não teve muita sorte, reza a lenda que a primeira árvore que derrubou no território brasileiro, caiu em cima dele e o matou.
Imaginei ele saindo de Fonzaso, indo até Gênova, pegar o navio, demorar não sei quanto tempo, chegar em São Paulo, se dirigir para o Rio Grande do Sul, se instalar, receber sua gleba de terras, fazer mentalmente o projeto de vida, pegar seu machado e iniciar a derrubada da mata por uma árvore que lhe daria madeira para a construção da sua casa, lenha para sua fogueira, moerões para a sua cerca, se se usava isso na época, e a maldita árvore cai na sua cabeça.
Ele não soube de mais nada, o pior foram os que ficaram. Provavelmente tenha vindo com a esposa e mais algum filho além do Pasquale, primos e irmãos com certeza, pois a prole de Andrighetti era grande também naquela épóca. Destes que vieram com ele, provavelmente alguns até presenciaram o fato, outros até participaram (quem sabe tentando empurrar a árvore que estava caindo). Não dá para medir o que era na época a perda de alguém, mas como hoje, deve ter sido sentida a sua partida.